
Ministério de Educação e Federação Nacional de Professores (Fenprof) não se entendem. No final da primeira reunião para negociarem o Estatuto de Carreira Docente (ECD), realizada no ministério, as posições de um e de outro eram totalmente opostas no que diz respeito à prova de ingresso na carreira de docente, à influência da classificação dos docentes no concurso de professores (propostas do ME) e à adopção do regime simplificado de avaliação semelhante ao aplicado nos Açores (proposta da Fenprof).
Para esta reunião, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, trazia um trunfo na manga relativo à avaliação de desempenho dos professores, propondo a adopção do regime transitório já aplicado nos Açores.
“O ministério da Educação rejeitou as propostas apresentadas pelos sindicatos e as propostas apresentadas na Assembleia da República pela oposição, mas não conseguiu parar o clima de intranquilidade vivido nas escolas. Esperamos que agora aceite as propostas do próprio Partido Socialista”, começou por dizer Mário Nogueira, explicando: “Esperamos que o Governo do Continente aplique para este ano, a solução de avaliação adoptada nos Açores. Uma proposta que o Partido Socialista considerou positiva”.
A resposta do ministério, porém, foi peremptória. “Está fora de questão. Dissemos à Fenprof que não é só nesta matéria que estamos em desacordo com o Governo dos Açores. Daí ser um governó auntónomo”, afirmou Jorge Pedreira, secretário de Estado da Educação, sublinhando: “A Fenprof quando podia ter feito a proposta não o fez. Neste momento, a solução que está no terreno a desenvolver-se queremos que concretize melhores condições possíveis. Não faz sentido colocar essa questão”.
Para esta reunião, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, trazia um trunfo na manga relativo à avaliação de desempenho dos professores, propondo a adopção do regime transitório já aplicado nos Açores.
“O ministério da Educação rejeitou as propostas apresentadas pelos sindicatos e as propostas apresentadas na Assembleia da República pela oposição, mas não conseguiu parar o clima de intranquilidade vivido nas escolas. Esperamos que agora aceite as propostas do próprio Partido Socialista”, começou por dizer Mário Nogueira, explicando: “Esperamos que o Governo do Continente aplique para este ano, a solução de avaliação adoptada nos Açores. Uma proposta que o Partido Socialista considerou positiva”.
A resposta do ministério, porém, foi peremptória. “Está fora de questão. Dissemos à Fenprof que não é só nesta matéria que estamos em desacordo com o Governo dos Açores. Daí ser um governó auntónomo”, afirmou Jorge Pedreira, secretário de Estado da Educação, sublinhando: “A Fenprof quando podia ter feito a proposta não o fez. Neste momento, a solução que está no terreno a desenvolver-se queremos que concretize melhores condições possíveis. Não faz sentido colocar essa questão”.