
O novo modelo de avaliação proposto consiste em:
- A eliminação da divisão da carreira entre titulares e não titulares e a redução do tempo necessário para chegar ao topo de 35 para 28 anos.
- A Fenprof quer que a carreira passe a ser composta por oito escalões com quatro anos de permanência em cada um e faz depender a progressão 'do tempo de serviço prestado e da avaliação de desempenho do docente'.
- Cada período de avaliação teria quatro anos, ao longo do qual o professor faria a sua auto-avaliação através da elaboração de um Portefólio Reflexivo da Avaliação do Desempenho Docente (PRADD) onde incluiria 'tudo o que considerar significativo no seu percurso'.
- A construção do PRADD é acompanhada pelo Grupo Disciplinar do professor, que deve reunir uma vez por trimestre.
- É ainda constituída uma Comissão de Avaliação do Conselho Pedagógico (CACP) que verifica se o PRADD espelha o trabalho feito pelo docente e tem palavra decisiva na nota final.
- No final de cada escalão, o professor, em conjugação com o Grupo Disciplinar, sugere a menção que julga merecer (Insuficiente, Bom ou Muito Bom), cabendo ao CACP validar ou não a proposta. - O modelo prevê ainda a avaliação externa da escola.
- O docente pode também optar por ser submetido a uma avaliação extraordinária, que prevê a observação de aulas, se quiser ter direito a um prémio monetário denominado suplemento de diferenciação, que permitirá receber no escalão seguinte o equivalente a metade da diferença salarial entre escalões. Para o conseguir, o professor precisa de ser avaliado sempre com Muito Bom pela CACP e pelo Grupo Disciplinar no que toca à observação de aulas.
(Texto com supressões, para ler o texto original vá a file://http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=27F38C27-4B3A-4D5C-831E-260AFC02C70B&channelid=ED40E6C1-FF04-4FB3-A203-5B4BE438007E)
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