
O Governo propôs que os docentes que prescindirem de chegar às notas máximas (‘Muito Bom’ e ‘Excelente’) não sejam avaliados na componente pedagógica. "Em vez de se dispensar a parte administrativa dispensa-se a pedagógica, que é a essência da profissão", critica Nogueira, para quem "o pagamento de horas extras não resolve o problema da sobrecarga horária".
"A NOSSA LUTA VAI ENDURECER"
"A nossa luta vai endurecer. Nem o frio verga os professores, estão cada vez mais unidos em travar as intenções da senhora ministra".
"manobras" que o ME "tem vindo a fazer" para tentar "confundir a opinião pública e os professores".
"ESTAS MEDIDAS AINDA AGRAVAM O PROBLEMA" (Carlos Chagas - FENEI/SINDEP)
Estas medidas ainda agravam o problema, como na avaliação dos directores, e têm irregularidades: a lei determina que os directores têm de ser avaliados ao abrigo da Carreira Docente.
"NÃO RESOLVE AS QUESTÕES ESSENCIAIS" (João Dias da Silva, FNE)
São medidas que não resolvem as questões essenciais do modelo e do seu carácter injusto porque mantêm o Estatuto da Carreira Docente e as quotas. Por isso, não estamos de acordo.
São medidas que não resolvem as questões essenciais do modelo e do seu carácter injusto porque mantêm o Estatuto da Carreira Docente e as quotas. Por isso, não estamos de acordo.
"ESTE MODELO TROUXE MAU CLIMA ÀS ESCOLAS" (Maria José Viceu - CNIPE, Ass. Pais)
Este modelo de avaliação trouxe um clima totalmente diferente e mau às escolas. Os professores mais dinâmicos, com imensos projectos, estão a deixar isso de lado. Preocupa-me também que passe a haver excesso de subordinação dos directores face à tutela.
Este modelo de avaliação trouxe um clima totalmente diferente e mau às escolas. Os professores mais dinâmicos, com imensos projectos, estão a deixar isso de lado. Preocupa-me também que passe a haver excesso de subordinação dos directores face à tutela.