
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, assinou ontem um despacho, que entra hoje em vigor, a clarificar "de uma vez por todas" o regime de faltas e a desobrigar os alunos com faltas justificadas à realização de uma prova suplementar.
O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, sublinhou já que o despacho obriga ainda as escolas, cujo regulamento interno não seja explícito sobre o regime de faltas do Estatuto do Aluno, a adaptá-lo às novas normas, para que os alunos não sejam obrigados a realizar qualquer prova suplementar.
De acordo com o presidente da Confap, Albino Almeida, algumas escolas não estão a ser capazes, no quadro de autonomia, de regulamentar a nova lei. “Infelizmente algumas escolas não tiveram capacidade de fazer uma interpretação daquilo que são faltas justificas por doença ou por outras actividades, como alunos que estejam a praticar desporto em representação do País", realçou.
Albino Almeida afirma lamenta que haja escolas que necessitem das "muletas ou das indicações da tutela para fazerem algo que naturalmente se percebia que estava mal feito e que deviam ter feito no quadro da sua autonomia, envolvendo os estudantes".
in correio da manhã
"Mas este senhor é burro ou foi comprado pela tutela? Desde quando é que um despacho anula uma lei?
Mais areia para os olhos...''
''O Estatuto do Aluno é claro. Todas as faltas, idependentemente da natureza, contam. Ninguém interpretou mal...''
1 comentário:
Este senhor está comprado! Alguma vez na vida os encarregados de educação partilham das opiniões deste individo? Claro que não!
Esta é mais uma aposta do Socrates para mandar areia para os olhos dos E.Educação/alunos! BANDIDO!
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